Ronaldo Quintão apresenta primeiros números de sua gestão a frente da Câmara
Marcos Figueiró
Assessoria de Imprensa
Ronaldo Quintão (PP) reduziu de 72,48% os gastos com pessoal da Câmara Municipal para 66,15%. Os percentuais referem-se aos valores efetivamente recebidos pelo Poder Legislativo. Mesmo com a redução constitucional do repasse de duodécimo de 7% para 6%, a Câmara conseguiu não extrapolar os limites fiscais de gastos com pessoal. Em entrevista coletiva à imprensa tangaraense, o presidente da Câmara comemorou o resultado, agradeceu o apoio que recebeu de vereadores e servidores, e anunciou novas medidas.
“O excelente resultado que alcançamos é mérito de todos os envolvidos. Ressaltamos que o trabalho dos servidores não foi prejudicado e não existe descontentamento. O pessoal entendeu a mensagem e viu que era hora do Poder Legislativo se unir. Agradeço a todos, aos vereadores que me conduziram à Presidência, e aos servidores que compreenderam o as mudanças definidas pela nossa gestão”, afirmou o vereador Ronaldo Quintão.
A repórteres, jornalistas e radialistas, Quintão disse que repassar os números do primiero quadrimestre – janeiro a abril de 2019 – é dever de toda gestão transparente. “É a hora de dar uma resposta, um feedback à população da situação que divulgamos quando assumimos a presidência. Naquele momento, pegamos uma situação dificultosa e trouxemos para situação administrável”, disse, Quintão.
MAIS – Quintão disse que ao garantir a saúde financeira da Câmara Municipal, a atual gestão pode agora tomar novas decisões em favor do Município. O presidente anunciou que este ano o Poder Legislativo não irá solicitar do Poder Executivo a adequação do seu orçamento em relação a receita efetiva do Município. O ajuste orçamentário renderia à Câmara algo entre 250 mil e 300 mil reais a mais em repasses.
“O orçamento relativo aos três últimos meses do ano é feito sob receita estimada, e teríamos como ajustar para que os repasses sejam feitos com relação a receita efetiva. Esse recurso seria transferido a Câmara e, ao final do ano, devolveríamos caso não fosse utilizado. Então, levando em consideração que fizemos a lição de casa, nós vamos dispensar essa situação. Para a sociedade, é interessante que os recursos fiquem com Município e sejam utilizados em ações em favor da população”, concluiu Quintão.