Quintão sugere que R$ 14 milhões economizados sejam investidos em asfalto e aeroporto

 

Marcos Figueiró

Assessoria de Imprensa

Ronaldo Quintão (PP) propôs ao prefeito Fabio Junqueira (MDB) que R$ 7 milhões sejam investidos no aeroporto municipal e mais R$ 7 milhões na recuperação da pavimentação asfáltica da cidade. O vereador sugeriu que o prefeito considere a possibilidade de utilizar dessa forma os R$ 14,4 milhões que economizou para a construção prédio – aquisição que não será mais realizada pelo Município, uma vez que o projeto que tramitava na Câmara foi retirado.

“A Câmara, sempre procura dar a sua contribuição, propõe ao prefeito que utilize sete desses quatorze milhões de reais para resolver um problema que há muitos anos se arrasta: o nosso aeroporto. Temos já cinco milhões do Governo Federal depositados para essa finalidade junto ao Governo do Estado, mas ainda faltam sete milhões de reais para que possamos ter um aeroporto com capacidade para aviões com até 72 passageiros. Então, temos a oportunidade de resolver isso de uma vez e deixar a cidade preparada para os próximos 40, 50 anos”, explica o presidente da Câmara Municipal, vereador Ronaldo Quintão.

Com os R$ 7 milhões restantes, Quintão acredita que o Município poderia resolver outro problema. Para ele, o melhor investimento seria na aquisição de uma usina de asfalto de produção contínua a quente, do tipo CBUQ (Concreto Betuminoso Usinado à Quente). “Com essa usina, Tangará poderia implantar um programa de recapeamento total da cidade, melhorando o asfalto dos nossos bairros deteriorados, do centro da cidade, de toda a malha viária da nossa Tangará da Serra”, justifica.

ESTRADAS – Ronaldo Quintão e o vereador Zedeca (MDB) apresentaram uma indicação conjunta solicitando que o Município faça o mapeamento das cascalheiras das propriedades privadas existentes em Tangará da Serra. “Com esses dados, o Município poderá encontrar uma forma de remunerar essas pessoas pelo cascalho retirado para a recuperação das estradas rurais, o que seria muito justo”, argumentam os vereadores.