Professor Sebastian pede investimentos do Estado na Segurança Pública em Tangará

Marcos Figueiró

Assessoria de Imprensa

Professor Sebastian (PSB) vem cobrando do Governo do Estado mais investimentos no setor de segurança pública em Tangará da Serra. Desde o início do ano, o vereador vem solicitando informações a respeito da construção de um Centro de Ressocialização, a reforma e ampliação da Cadeia Pública Feminina e ao Grupo de Gestão Integrada (GGI) solicitou a discussão para implantação de rondas policiais para a garantia das medidas protetivas previstas na Lei Maria da Penha.

Segundo o vereador, a construção do Centro de Ressocialização foi pauta constante no ano de 2016. “Jornais locais noticiaram a possível vinda do referido centro, no entanto até o presente momento nada foi dito de concreto”, argumenta o vereador Professor Sebastian, ao lamentar que infelizmente Tangará da Serra tem um número expressivo de adolescentes em conflito com a lei.

Ao Secretário de Estado de Justiça e Direitos Humanos (SEJUDH), coronel PM Airton Benedito de Siqueira Júnior, o vereador solicitou documentos e informações a respeito da possível reforma e ampliação na Cadeia Pública Feminina. O vereador lembra que a cadeia tem capacidade para 58 detentas e atualmente comporta 65.

“O local não oferece segurança para as servidoras e os servidores e muito menos à sociedade tangaraense”, conta o vereador, chamando atenção para o fato de que o prédio onde atualmente está instalada a cadeia feminina fica no centro da cidade.

MARIA DA PENHA – Professor Sebastian também sugeriu ao Gabinete de Gestão Integrada (GGI) que discuta a possibilidade de implantação de uma ronda policial que receberia o nome de “Maria da Penha” – em referência a lei federal 11.340, de 7 de agosto de 2006, que criou mecanismos para coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher. O vereador defende que a criação da ronda irá beneficiar especialmente mulheres vítimas de violência doméstica garantindo maior efetividade às medidas protetivas.

“As medidas protetivas hoje oferecem vários mecanismos de salvaguarda as mulheres em situação de violência, mas não garantem que os agressores as deixem de agredir”, alerta o vereador Professor Sebastian ao afirmar que a ronda seria instrumento do poder público para garantir a segurança das mulheres que receberam da Justiça a determinação de proteção.